Profissionalização do Serviço Publico.


                                          O MÉRITO COMO CRITÉRIO 
              

O ex-ministro Mailson da Nóbrega sugere que já é hora de o país profissionalizar o serviço público e avaliar melhor a escolha de dirigentes de órgãos governamentais e de empresas estatais.           Tal providência, argumenta o economista, aumentaria a eficiência da administração, reduziria o potencial de corrupção e ajudaria a moralizar a vergonhosa negociação de cargos por alianças políticas, que se verifica a cada eleição no país.

Eis aí uma bandeira que deveria ser empunhada por candidatos e partidos realmente comprometidos com os interesses da cidade. Só um compromisso firme com a valorização do mérito como critério único no serviço público poderia levar a uma necessária reforma da gestão pública. 
Os últimos ocupantes do Palácio do Planalto, incluindo a presidente Dilma Rousseff, comprometeram-se desde o início de sua gestão em reduzir o número de servidores indicados por critérios políticos. O total de cargos de confiança, porém, só tem crescido a cada ano, tanto no âmbito da União quanto no dos Estados e em nosso município. Só em âmbito federal, mais de 20 mil seriam preenchidos hoje por indicação política, lembra o ex-ministro. Na Inglaterra, pioneira na profissionalização do setor público, o total não passaria hoje de cem cargos, incluindo ministros. Ao reduzir o número, a Inglaterra conseguiu debelar os níveis de corrupção e ainda assegurou maior eficiência nos serviços prestados pelo poder público. 


   Carlos Alberto Machado, é Fiscal de Tributos em Balneário Gaivota, e desde que assumiu a função efetiva ainda não foi lhe dado nenhuma oportunidade de fazer um curso de especialização,
o que foi oferecido a pessoas com cargo de confiança.
   Profissionalizar o serviço público é valorizar os servidores efetivos, acabando com o favorecimento a partidários, que em troca de apoio político não tem nenhum compromisso com a sociedade.




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